Choros sem motivo, chantagens emocionais, quadros de impaciência… Em casa, no supermercado e até na escola você já foi chamada por esse motivo.
O sentimento de culpa invade o coração de mãe diante dessas situações. Onde foi que eu errei? Além da preocupação com a criança. Será que ele tem hiperatividade, ansiedade ou algum transtorno?
Pois é. O que poucas famílias imaginam é que o mau comportamento pode estar ligado com a má alimentação.
Se essa informação é uma novidade para você, entenda que sentir culpa não vai ajudar seu filho. Sinta-se abraçada, eu sei que é difícil, mas é necessário rever os hábitos alimentares do seu pequeno.
Eu sou Andréia Friques, nutricionista materno-infantil e mãe de duas crianças em idade escolar.
Para saber como garantir que seu filho se alimente bem e desfrute de todas as boas consequências desse hábito, continue a leitura até o final.
Ajustar a alimentação do seu filho para que ele tenha um melhor comportamento é bem parecido com cortar o mal pela raiz.
Em meu consultório, solucionei dúvidas de muitas mães que pensavam ter algo errado com as crianças e no fim elas estavam apenas comendo errado.
Entre as principais queixas, posso listar:
Esses sintomas são apenas o início de um ciclo de aborrecimentos. Ao chamar a atenção da criança, ela pode se sentir perdida sem saber o que fazer para melhorar. Pode desenvolver problemas de autoestima e até ficar complexada. A sensação de revolta pode agravar ainda mais o problema.
Talvez, você esteja lendo esse texto e pensando:
Não, esse não é o motivo! Meu filho come muito bem.
Você não precisa se sentir culpada. Afinal, são muitos os mitos que rodeiam a alimentação saudável. Vejo que a maior parte das mães que atendo são enganadas pelas embalagens bonitas, ou pelas comidas que “até tem no hospital” ou “é permitida a venda na cantina da escola”.
Também é comum pensar que o fato do filho “limpar o prato” garante a nutrição. Logo, a alimentação não deve ser uma preocupação na sua casa. Eu falei sobre quantidade de comida neste artigo e também por aqui. E posso garantir: quantidade não é qualidade.
Se o seu filho “come bem”, mas tem pouca verdura, pouco legume, pouca gordura de qualidade e muitos alimentos industrializados e açucarados no cotidiano dele, eu tenho uma má notícia para você.
A química intestinal e cerebral (ambas são completamente relacionadas) fica desequilibrada. O desequilíbrio emocional e comportamental é mera consequência do que acontece dentro do organismo.
Você pode corrigir a alimentação do seu filho, o que vai acarretar numa melhora bem significativa do seu comportamento.
Se você acha impossível, precisa conhecer meu curso Lancheira Saudável. Idealizei especialmente por saber que o momento do lanche escolar é aquele onde os pais mais liberam as guloseimas para as crianças.
Acontece que, em um ano, seu filho vai ter pelo menos 200 dias de aula. Ou seja, 200 refeições na escola por ano. Em 15 anos – da pré-escola ao ensino médio – teremos 3 mil refeições ao longo da vida.
Eu entendo as dificuldades das mães ao preparar a lancheira escolar – até porque também sou mãe. Por isso, elaborei um curso que ensina:
Meu curso conta não apenas com explicações didáticas para você adquirir conhecimento básico em nutrição infantil, mas também com receitas práticas para enviar na lancheira do seu filho e também oferecer em outros momentos do dia.
Acredite. Manter o bom comportamento do seu filho passa pela boa alimentação. É bem mais simples do que você imagina. Agora, você tem duas opções:
Conheça agora: Curso Lancheira Saudável
P.S.: Mantenha as consultas de rotina ao pediatra em dia. Ele pode determinar se é necessário o acompanhamento junto de um especialista de qualquer área.
Com amor.
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