Ela chorou quando descobriu que estava grávida. Ela chorou quando te deu à luz. Ela chorou quando te segurou pela primeira vez. Ela chorou de felicidade. Ela chorou de medo.
Mas, quando te viu com aqueles olhos, lambendo a boca, não tinha como comê-lo. Ela sabia que ficaria muito mais feliz vendo a tua barriguinha cheia, em vez da dela.
Doeu quando puxaste o cabelo dela; doeu quando a agarraste com aquelas unhas afiadas, impossíveis de cortar; doeu quando mordeste o peito dela enquanto mamavas… .
Ela ficou acordada até mais tarde para ter certeza de que tinhas chegado em casa são e salvo, e acordou cedo para te levar para a escola, por exemplo.
Ela é a maior crítica dela mesma.
Você precisava. Então ela te carregou. Ela aprendeu a te segurar enquanto fazia limpeza, enquanto comia, até mesmo enquanto dormia.
Não havia som mais triste que seu choro, imagem mais horrível que lágrimas escorrendo do seu rosto perfeito. Ela fez tudo o que era possível para que você não chorasse e, quando não podia impedir suas lágrimas, o coração dela se partia em um milhão de pedacinhos.
Ela ficou sem comer, sem tomar banho e sem dormir. Ela sempre colocou suas necessidades na frente das dela. Ela passava o dia inteiro cuidando de você e, no fim do dia, não sobrava energia para ela mesma. Mas, no dia seguinte, ela acordava e fazia tudo de novo.
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Com amor,
Andreia Friques.
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