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O rendimento escolar do seu filho está abaixo do esperado?

Descubra neste artigo como reverter esse quadro sem o uso de medicamentos!

Nós pais temos tendemos a ensinar nossos filhos da forma como fomos ensinados.

Mas a verdade é que nossos pais podem não ter tido condições (ou grau de consciência e conhecimento suficientes) para aplicar as melhores práticas na época deles!

E tá tudo bem: eles fizeram o melhor que podiam por você.

Entretanto, apesar da nossa tendência a seguir estes passos, é fundamental refletirmos seriamente sobre o que pode ser modificado e melhorado em prol dos nossos filhos.

Sei que você também tem feito o melhor possível pelo seu filho, de acordo com o que você sabe hoje.

E eu super entendo que, com a correria do dia a dia, poucos pais têm a possibilidade de acompanhar de perto os deveres de casa dos filhos ou de avaliar o aprendizado deles de modo geral.

Essa é a minha realidade também, pois sou mãe de duas crianças em idade escolar.

Tudo o que a gente deseja é a saúde física e emocional para nosso filho, mas nem sempre a gente consegue se desdobrar e conciliar tantos papéis: mãe, esposa, profissional…

Acredito que você compartilha comigo a ideia de que a saúde é o bem maior dos nossos filhos, estou certa?

E é provável que você também já tenha procurado tratamento médico para ajudar seu filho a decolar nos estudos. Talvez o seu filho até já tenha sido diagnosticado e faça uso de medicamentos neste exato momento. É possível você mesma use medicamentos para conseguir se concentrar no trabalho.

Escrevi este texto para compartilhar contigo a minha experiência e preciso te avisar uma coisa: esse artigo é um convite a uma grande mudança de paradigma com relação a TUDO o que você sabia até hoje sobre como aumentar o rendimento escolar do seus filhos.

Continue a leitura somente se você estiver aberta e quiser REALMENTE contribuir de forma mais assertiva para os seus pequenos decolarem nos estudos.

O Que Não Querem Que Você saiba Sobre o Uso de Medicamentos em Crianças

O uso de medicamentos para ajudar crianças e adolescentes no desempenho escolar vem sendo um método amplamente questionado.

Atuo na área da Saúde da Gestante, Criança e Adolescente desde o ano 2000 e pesquiso sobre o assunto na comunidade científica há no mínimo 15 anos.

Alguns especialistas veem pouco prejuízo no fato de um médico responsável usar Ritalina ou medicamento similar para ajudar um estudante a render mais nos estudos. Já outros vários, temem que os médicos estejam expondo as crianças a riscos físicos e psicológicos imprevistos!!

Os efeitos colaterais relatados após uso das drogas incluem supressão de crescimento, pressão sanguínea aumentada e, em casos raros, episódios psicóticos.

Eu não estou te dizendo isto para te assustar!

Mas considero minha obrigação, como profissional da saúde, te pôr a par da VERDADE sobre as possíveis consequências do uso de medicamentos em crianças e adolescentes para fins de aumento do rendimento escolar.

Medicação para aumentar o rendimento escolar não só não é eficaz em todos os casos, como pode ter consequências nefastas.

A indústria farmacêutica, obviamente, não quer que você saiba disso: e é por isso que você não vê muitas notícias a respeito na grande mídia.

Entretanto, os números são alarmantes!

Você está pronta para a verdade?

Antes de prosseguir quero te pedir uma coisa: caso você já tenha submetido seu filho ao uso de medicamentos visando a melhoria da performance dele nos estudos, pensando estar fazendo um bem a ele, não se culpe, por favor.

Como eu disse lá no começo, nós que somos mães sempre fazemos o que melhor que podemos, de acordo com o nosso conhecimento no momento.

Apesar que mãe se culpa até pelo que só cogitou, né? Então relaxa aí também caso você já tenha pensado em recorrer a medicamentos – você pensou nisso porque é SIM uma boa mãe, e faria de tudo para ajudar seu pequeno.

Dito isso, veja esses números:

O TDH (caracterizado por desatenção severa e impulsividade) é um diagnóstico psiquiátrico cada vez mais comum entre crianças. Cerca de 9,5% dos jovens americanos entre 4 a 17 anos foram considerados afetados por ele em 2007 (cerca de 5,4 milhões de crianças, segundo os Centros para Controle e Prevenção de Doenças).

O DEA (Departamento de Combate a Drogas) classifica esses medicamentos como substâncias controladas porque são especialmente viciantes.

Os efeitos a longo prazo do uso extenso não são bem compreendidos, segundo muitos especialistas médicos – alguns dos quais temem que as crianças se tornem dependentes do medicamento até a idade adulta, muito depois que os sintomas de TDAH desapareçam.

Um estudo de 2010 publicado no “Journal of Attention Disorders” sugeriu que pelo menos 20% dos médicos disseram que não seguiam esse protocolo ao fazer seus diagnósticos de TDAH, muitos deles seguindo o instinto pessoal.

Especificamente no Brasil, o consumo do medicamento metilfenidato, a substância mais utilizada no tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), aumentou 75% em crianças com idade de 6 a 16 anos, entre 2009 e 2011, no Brasil. O dado foi obtido através de um levantamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Eu penso que a esta altura do texto você já entendeu porque o uso de medicamentos NÃO é a saída mais saudável para ajudar seu filho a melhorar nos estudos: podem ser perigosos e são muitas vezes prescritos visando os interesses de grandes corporações.

Agora vou compartilhar com você o que aprendi na minha experiência como nutricionista materno-infantil e mãe de duas crianças sobre rendimento escolar — e como você também pode ajudar seus filhos de forma SIMPLES, BARATA e SEM MEDICAMENTOS.

A Gente é o Que a Gente Come

Já ouviu essa frase?

É um daqueles clichês que são VERDADES.

A capacidade de concentração, memória e de aprendizado depende DIRETAMENTE do que os seus filhos comem e em que horários!

Talvez você ainda não tenha parado para pensar nisso, mas da quantidade e frequência de ingestão de água até o que ele leva de lanche para a escola, TUDO ISSO determina como será o rendimento do seu filho nos estudos.

Quando constatamos que estamos sempre procurando oferecer o melhor para nossos filhos (a melhor casa, a melhor educação, as melhores roupas) e, ao mesmo tempo, damos QUALQUER COISA para ele comer, a gente começa a entender a loucura que é a nossa cultura e parte do que aprendemos com nossos pais.

Começa a entender também como as indústrias alimentícia e farmacêutica conseguem faturar cifras exorbitantes, enquanto envenena aos poucos nossos pequenos.

Crianças Precisam se Alimentar Bem

Esta é uma questão urgente e determinante em todo desenvolvimento psico-físico do seu filho.

Alimentação saudável na infância não é só uma questão de proteger dos efeitos de agrotóxicos, corantes e conservantes ou substâncias presentes em embalagens, vai muito além.

Ajuda seus filhos a passar longe de problemas como obesidade, diabete, problemas cardíacos, hipertensão e alergias. Contribui também para a redução de riscos de doenças comportamentais na adolescência como depressão, puberdade precoce, hiperatividade e deficit de atenção, ansiedade, bulimia e anorexia.

E o que mais nos interessa para este momento: melhora MUITO o desempenho escolar do seu filho!

Aliás, os números sobre a correlação entre alimentação saudável e desempenho escolar não deixam dúvidas.

O hábito de frequentar restaurantes fast-food foi apontado como o principal vilão do rendimento escolar de 11.740 crianças estudadas num período de três anos por pesquisadores da Universidade de Ohio, EUA.


(Revista Clinical Pediatrics, 2014).

Sobre crianças com autismo, um estudo (Dietary Patterns of Children with Autism Spectrum Disorder: A Study Based in Egypt, 2015) que analisou 80 crianças com autismo concluiu que nutrição e suplementação adequada de micronutrientes podem melhorar em muitos aspectos a vida do autista, potencializando a sua capacidade cognitiva e de interação social.

Na área científica, temos visto dados brutos que indicam o quanto a alimentação desempenha um papel fundamental no estímulo COGNITIVO e no COMPORTAMENTO das crianças com Síndrome de Down.

A questão é que, em geral, a falta da ingestão dos nutrientes e vitaminas importantes para o desenvolvimento de uma criança traz consequências desastrosas.

A velocidade de raciocínio, a memória e o potencial de aprendizagem são comprometidos. Em crianças com necessidades especiais, a alimentação saudável apenas se torna AINDA MAIS determinante.

Está comprovado que a alimentação saudável é uma grande aliada do rendimento escolar da criança. Tanto pela sua relação DIRETA com o bom funcionamento da capacidade cognitiva, quanto por suas relações INDIRETAS, como, por exemplo, com o sono.

Criança que come mal, dorme mal. Criança que dorme mal, rende menos na escola!

Está entendendo o quanto a alimentação determina o desempenho escolar da criança?

Estamos juntas até aqui?

Então agora vou te mostrar onde a MAIORIA das pessoas que atendo em consultório ERRAM na hora de cuidar da alimentação dos seus pequenos em idade escolar e porque é importante que você leia este artigo até o final.

O Que Seu Filho Come Quando Você Não Está Junto

É aqui que mora o perigo!

Eu atendo no meu consultório os mais variados casos de pessoas com problemas com os filhos nesta questão alimentar.

Mães e pais de crianças especiais com suspeita de autismo ou TDHA, de crianças muito ativas que precisam de concentração, ou que necessitam dar atenção ao sistema imunológico, ou que não comem nada (restritivas), ou que comem muito…

Some-se a isso as famílias com crianças com quadros alérgicos e outras questões específicas.

Ao longo dos anos atendendo essas diversas pessoas, detectei alguns PADRÕES, pontos comuns a vários dos relatos que escuto diariamente sobre baixo rendimento escolar.

Um dos padrões que encontrei foi que crianças com baixo rendimento escolar tem pais que costumam enviar só comida industrializada na lancheira dos filhos. Ou “se livram” desta obrigação dando a eles dinheiro para o lanche.

E quando descobrem o estrago que ajudaram a provocar, se auto reprovam e se chicoteiam emocionalmente. Se atrapalham por confundir RESPONSABILIDADE com CULPA.

Presta atenção no que vou te falar: quando o assunto são filhos, a gente não tem culpa de NADA, mas somos responsáveis por TUDO!

Ver de perto o sofrimento de tantos pais me motivou a escrever este texto, para assim poder ajudar outros pais em situações difíceis.

Outro dia mesmo recebi aqui no consultório uma mãe desesperada sobre o desempenho escolar do seu filho mais novo. E fiquei realmente sensibilizada ao ouvir o relato dela. O garoto estava indo mal nos estudos e não queria almoçar antes de ir para a escola.

Essa mãe se culpava por “estar fazendo tudo errado”. Ela sentia que estava falhando como mãe. Como ela fazia tudo que estava a seu alcance, mas julgava que não conseguia nutrir seu filho da forma correta.

Conversando muito, acabamos descobrindo que a criança não queria comer em casa porque recebia dinheiro para o lanche – e preferia consumir guloseimas e frituras no colégio!

Mães, vocês precisam entender que: enquanto a criança estuda, seu organismo trabalha para a fase de crescimento. Corpo, cérebro, cadeia neurotransmissora, visão, fala… Todas essas funções dependem das vitaminas e minerais vindos dos alimentos!

Mais uma vez: eu não quero que você se sinta culpada ou “menos mãe” por ter permitido que seu filho fosse intoxicado e prejudicado até hoje devido à má alimentação.

O que eu quero é que você entenda COMO você pode MUDAR isso!

Por mais que você controle a dieta do seu filho em casa, você precisa definir o que ele come NA ESCOLA!!!


A importância de Definir o Que o seu Filho Come Na Escola

Na verdade, o momento em que ele está na escola é o momento em que ele MAIS PRECISA dos componentes certos para absorver informações e se concentrar.

“Se livrar” da obrigação de acompanhar rigorosamente a dieta do seu filho pode te custar caro.

  • Você sabe o que é vendido na cantina da escola onde seu filho estuda?
  • Se há incentivo para que as lancheiras sejam saudáveis?
  • Qual o cardápio oferecido?

Essas perguntas deveriam ter sido realizadas por você nas visitas às escolas de suas crianças.

É claro que a educação alimentar deve ser realizada em casa através do exemplo e da vigilância: mas a escola exerce sim forte INFLUÊNCIA nos hábitos dos pequenos.

Esse é um assunto que deve ser levado MUITO a sério por todos os pais e por todos que trabalham na educação infantil.

Fiz as contas e a matemática do lanche escolar é perversa:

Uma criança tem, no mínimo, 200 dias do ano letivo: são 200 refeições por ano.

Em 15 anos, que é o tempo médio da vida escolar, serão 3 mil refeições.

3 MIL REFEIÇÕES — em geral, não supervisionada pelos pais ou educadores preparados!

Esse é um problema gigantesco. O lanche escolar é uma das refeições MAIS IMPORTANTES para a saúde e o rendimento escolar do seu filho.

O aprendizado, a memória, a energia e o raciocínio, necessários para os estudos, dependem da boa nutrição.

Deixou seu filho se entupir de salgadinhos e agora ele está indo mal no colégio? Não se culpe, nem responsabilize seus pais por também terem lhe criado assim: RESOLVA o problema dos seus filhos!

Esqueça a Culpa: Foque nas Soluções!

Como a gente tá sempre correndo, a impressão que temos é que gastaríamos muito tempo para conseguir fazer com que nossos filhos comam melhor e, assim, melhorem seu desempenho escolar.

Nessa correria, muitas vezes acabamos nos contentando em mandar as crianças para o colégio com bolinhos prontos e biscoitos, cheios de conservantes. Depois nos culpamos.

“Mas fazer o quê, né? Garantir um lanche saudável para uma criança, todo santo dia, deve ser complicado!…”

  • Como variar o cardápio para ele não enjoar?
  • Como vou me organizar para montar a lancheira todo santo dia?
  • Como vou saber se o lanche será nutritivo e ajudará mesmo meu filho na escola?

Calma, mãe! Essas dúvidas são normais, escuto isso TODO DIA!

E eu te garanto que é totalmente possível montar uma lancheira bem saudável para nossas crianças, com muita praticidade e até com itens industrializados, basta saber escolher!

O que você precisa é PARAR de remoer as DIFICULDADES e começar a focar nas SOLUÇÕES.

  • Se comparar com suas amigas que tem filhos indo super bem no colégio NÃO VAI ajudar seu filho em nada;
  • Comparar seu garoto com o filho do vizinho só vai colocá-lo para baixo;
  • Comentar com todos seus conhecidos que seu filho vai mal na escola não vai fazer você parar de se sentir culpada.

É difícil achar uma mãe que nunca tenha passado por um pouquinho de culpa em algum momento.

Eu mesma, quantas vezes já me questionei, me comparei… E permaneci no mesmo lugar, até decidir focar de vez nas soluções!!!

A nossa obrigação como mães e resolver e prevenir problemas — e não sofrer com eles!

Como Aumentar O Rendimento Escolar do Seu Filho Sem Uso de Medicamentos

A solução que você precisa é um MÉTODO simples e prático para organizar sua a rotina e tornar FÁCIL e RÁPIDO variar a lancheira das crianças durante o mês inteiro.

Bastando seguir os passos e ficar tranquila quanto ao lanche, em quantia e equilíbrio nutricional.

É apenas isso.

“Eu gostaria, Andreia, mas não posso investir num método assim agora…”

E se eu te dissesse que por 66 CENTAVOS por dia você pode mudar a saúde e o destino do seu filho, oferecendo refeições saudáveis de forma prática na hora do lanche escolar?

Parece impossível, mas não é!

Existe uma maneira simples (e barata) de ajudar seu filho a ir melhor nos estudos através da alimentação saudável.

Se eu fosse você, também estaria pensando que parece bom e barato demais para ser verdade.

É um ponto válido, mas só até você considerar que eu venho fazendo isso há mais de uma década movida por razões pessoais — e que posso provar isso.

Para saber agora mesmo como REALMENTE ajudar a aumentar o rendimento escolar do seu filho através do que ele come, acesse este link. Nele tem um vídeo onde eu te explico tudo isso melhor.

Tenho um método validado disponível a um preço BAIXO porque meu produto está muito ligado ao meu propósito de vida. O meu método nasceu de uma experiência pessoal muito forte minha (aliás, falo disso no vídeo que te convidei a assistir).

Responsabilidade com nossos filhos, é isso: encontrar maneiras de suprir suas necessidades de uma forma que a gente consiga conciliar com nossas vários outros afazeres.

Foi pensando no aprendizado dos MEUS e dos SEUS filhos que criei o Lancheira Saudável. Neste curso prático e 100% online, ensino tudo que sei — e que você também precisa saber — sobre nutrição infantil e dou receitas testadas de lanches que as crianças adoram.

Você vai aprender desde os melhores ingredientes até a embalagem correta para enviar o lanche do seu filho e garantir que ele tenha boa saúde e o rendimento escolar adequado.

Você agora pode se perguntar:

Será que esse método é pra mim?

Eu te ensino os passos e, se você aplicar, vai funcionar.

Ao menos se permita ler os vários depoimentos de mães que já utilizam o programa.

O que de pior que poderia acontecer?

Você assiste a um vídeo, e talvez decida que não quer fazer isso: não é o fim do mundo.

E se você realmente ficar empolgada e convencida disso?

E se tudo que eu disser for verdade?

E se esse método realmente mudar a sua vida e o futuro do seu filho para sempre?

Só tem um jeito de saber: conheça AGORA o Curso Lancheira Saudável.

Lá você vai aprender o que deve (e o que não deve) ser oferecido de lanche e o impacto que cada alimento pode ter no rendimento escolar da criança.

Espero que este artigo tenha te ajudado a entender que SIM, é possível aumentar o rendimento escolar do seu filho sem o uso de medicamentos.

A saúde de uma criança é a coisa mais difícil de se recuperar. Porém, lembre-se: antes tarde do que mais tarde.

Se você ainda não tinha se dado conta do impacto que a alimentação tem no futuro do seu filho, tudo bem! Você pode mudar isso AGORA.

Juntas, podemos mudar o futuro dessa geração: e essa mudança começa pela alimentação!

Menos sentimento de culpa, mais foco em melhorar a vida dos seus pequenos, ok?

Então ok.

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Aqui está o link uma última vez: Conheça o Lancheira Saudável.

Com amor,
Andreia Friques.